terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Aos que iniciam o ano letivo de 2013, rumo a universidade!!!!

Quando estiver triste não cruze os braços. Lembre-se que o maior homem da face da terra morreu de braços abertos

sábado, 24 de março de 2012

Putim de novo!

Na prática, Vladimir Putin nunca deixou o comando da Rússia. Ele foi presidente entre 2000 e 2008, período em que o crescimento econômico sustentou sua popularidade. Um veto constitucional, contudo, impediu que concorresse a um terceiro mandato. Ele então apoiou Dmitri Medvedev na sucessão presidencial e foi indicado para o cargo de primeiro-ministro. O objetivo era de, vencida a disputa presidencial deste ano, apenas “trocar de cadeiras” com Medvedev, que assumirá o posto do atual premiê.
E, como uma reforma na Constituição alterou o mandato presidencial de quatro para seis anos e Putin tem ainda o direito de se candidatar novamente em 2018, ele pode, teoricamente, permanecer no cargo por mais 12 anos (até 2024).
Os rumos políticos da Rússia, entretanto, podem mudar nos próximos anos. Em dezembro, após denúncias de fraudes nas eleições parlamentares, 90 mil russos foram às ruas de Moscou e outras cidades para protestar, enfrentando o inverno com temperaturas abaixo de zero. Na ocasião, o partido Rússia Unida, de Putin, saiu vitorioso, conquistando 238 das 450 cadeiras do parlamento.
Foram as maiores manifestações vistas no país desde o fim do regime comunista em 1991Elas foram promovidas principalmente pela classe média – que cresceu na última década e hoje corresponde a 25% da população e 40% da força produtiva do país –, insatisfeita com os casos de corrupção na política. Putin reagiu acusando os Estados Unidos de incentivarem as agitações populares na Rússia.
Apesar da repercussão negativa, elegeu-se com 64% dos votos, amparado pela popularidade do governo e pela desarticulação da oposição. A vitória com mais de 50% dos votos impediu que a disputa fosse para o segundo turno. O líder do Partido Comunista, Gennady Zyuganov, foi o segundo candidato mais votado, com 17,19%.
Os resultados oficiais foram mais uma vez contestados por observadores internacionais e pela ONG Golos, que acusou irregularidades e uma vitória mais apertada do premiê russo, pouco mais de 50% dos votos. Há denúncias de que eleitores teriam depositado mais de uma cédula nas urnas.
ECONOMIA:
Desde o século passado a comunidade internacional fica atenta aos acontecimentos políticos na ex-URSS. Afinal, a Rússia é o maior país do mundo, uma potência nuclear e a sexta economia do planeta.
Durante 74 anos, foi uma superpotência militar e modelo de governo comunista, até que reformas políticas e econômicas levaram ao colapso os regimes comunistas do Leste Europeu que “orbitavam” o Estado soviético.
Nos anos 1990 o país enfrentou uma crise econômica que causou a contração do PIB em 40%. A partir de 1998, a alta do preço do petróleo impulsionou um período de crescimento econômico durante uma década. Nessa época, o PIB registrou aumento de 185%, uma média anual de 7,3%. O país foi então incluído no Brics, grupo das economias em desenvolvimento, que inclui Brasil, Índia, China e África do Sul.
Foi a prosperidade financeira que produziu os altos índices de aprovação de Putin e o levaram a se reeleger e empossar um sucessor. Por outro lado, Putin é um dos líderes mais polêmicos do mundo. Ex-oficial do serviço secreto russo, a KGB, ele é acusado de perseguir inimigos políticos, censurar a imprensa e fraudar processos eleitorais para se manter no poder.
Da mesma forma que o presidente venezuelano Hugo Chávez e os ditadores do Oriente Médio, Putin conta com as reservas de petróleo russas para “blindar” o governo das crescentes críticas, internas e externas. Mas a atual crise econômica no continente europeu, que derrubou as exportações, e a pressão popular podem agora abreviar o fim da “era Putin”.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Algumas dicas importantes para o vestibular 2013

Deixar o celular longe, reunir o material de estudo de forma organizada, desligar a TV, sair da Internet, deixar água e algum lanche por perto, ficar sozinho e seguir um bom planejamento ajudam a melhorar o rendimento quando você precisa estudar, mas... cadê a concentração?
Se mesmo com toda a preparação do mundo seus pensamentos continuam bem longe da matéria que você precisa estudar e está difícil focar no mesmo texto ou exercício, dê uma olhada nestas três técnicas. Você pode usá-las separadamente, ou fazer um combinado para ajudar seu cérebro a se concentrar. Sim, é possível treinar o cérebro para focar numa única tarefa por mais tempo, do mesmo jeito que se pode treinar o corpo para fazer musculação, aprender capoeira, dançar ou correr uma maratona.
Técnica do Intervalo
Se está difícil de se concentrar, forçar a barra para passar horas e horas diante dos livros não ajuda em nada. Se a ideia é começar a treinar seu cérebro para tirar o melhor proveito das suas horas de estudo, vale começar aos poucos.
A Técnica Pomodoro, inventada em 1980 por Francesco Cirillo, é um método de gerenciamento do tempo. A ideia é simples: usar um timer para marcar pequenos períodos de produtividade. Você pode usar um daqueles timers de cozinha, qualquer relógio ou mesmo o seu celular. O método recomenda 25 minutos de concentração, mas você pode chegar lá aos poucos.
Antes de iniciar sua tarefa, lista de exercícios ou leitura, programe o alarme para um tempo curto, digamos, 10 minutos. Ao fim desse intervalo, faça uma pausa de dois minutos. Repita até completar quatro ciclos e faça uma pausa maior. Vá aumentando o tempo de concentração aos poucos, de cinco em cinco minutos, até alcançar o período ideal para você.
Só mais cinco…
Não, não são aqueles “só mais cinco minutinhos” quando o despertador toca de manhã cedo. É uma técnica para resistir à vontade de largar tudo que bate diante de uma tarefa extensa ou aborrecida demais. É uma boa maneira de lidar com o desânimo que dá, por exemplo, quando aqueles 20 exercícios de Química parecem uma barreira intransponível, ou quando o livro não está nem na metade e você já pensa em desistir.
O objetivo aqui, em vez de largar tudo e sair correndo, é dizer a si mesmo que você vai fazer só mais cinco coisas antes de desistir. Podem ser mais cinco exercícios, cinco questões daquela prova do vestibular anterior, cinco páginas do texto, cinco parágrafos do livro obrigatório, ou mesmo cinco linhas! Quando acabar, do mesmo jeito que você aperta o botão do despertador pra dormir mais cinco minutinhos, fale pra si mesmo: “só mais cinco”.
Ao quebrar a tarefa “de cinco em cinco”, você vai aguentá-la por mais tempo e, quem sabe, até cumprir o objetivo sem muito sofrimento.

domingo, 20 de março de 2011

Ele quer dinheiro e nos uma vaga no Conselho.

Apesar de a visita do primeiro presidente negro dos Estados Unidos à primeira presidente mulher do Brasil ser marcada por simbolismos e uma expectativa de estreitamento nas relações diplomáticas, a Casa Branca enfatizou nesta semana que o principal objetivo da viagem de Barack Obama é econômico. “A viagem é fundamentalmente sobre a recuperação dos EUA, as exportações do país e o papel crucial que a América Latina tem em nosso futuro econômico e nossos empregos", disse Mike Froman, vice-conselheiro nacional de segurança para temas de política econômica internacional, em um briefing.
De acordo com um comunicado emitido pelo governo americano, Estados Unidos e Brasil compartilham “uma das mais importantes relações econômicas e comerciais do mundo”. “O Brasil é o nosso décimo maior parceiro comercial. As exportações de produtos e serviços americanos ao país em 2010 são estimadas em mais de 50 bilhões de dólares, criando 250.000 empregos”, diz a nota, ressaltando ainda que o Brasil é a sétima maior economia do globo. Por isso, a Casa Branca pretende estreitar as relações econômicas com Brasília, discutindo até um tratado que pode, no longo prazo, levar a uma abertura de mercados.
Entre os temas econômicos, os maiores interesses americanos no Brasil estão nos setores de energia e de infraestrutura. Uma comissão de 60 especialistas – entre empresários e políticos – vem ao pais para conhecer de perto as duas áreas e investigar como os EUA podem se beneficiar dessa relação.
Washington vê com bons olhos a descoberta e a exploração das reservas do pré-sal. O país deseja fornecer maquinário e serviços à indústria de petróleo do Brasil. Também pretende obter um compromisso de compra do produto brasileiro no futuro, diminuindo a dependência do petróleo extraído no Oriente Médio e no Norte da África.
Além da commodity, os EUA e o Brasil devem discutir fontes de energia renovável e biocombustíveis. Os americanos têm particular interesse na avançada tecnologia brasileira nesta área. Contudo, também há problemas, já que eles renovaram a tarifa de importação do etanol no ano passado. Além disso, o país subsidia a sua produção de etanol de milho.
“Este é, provavelmente, um dos grandes pontos de atrito. As políticas domésticas aqui nos EUA tornam extremamente difícil mudar os subsídios para os nossos produtores rurais. Não é impossível, mas é difícil”, disse ao site de VEJA Ted Piccone, pesquisador sênior do think tank americano Brookings Institution e um dos autores do livro Shifting the Balance: Obama and the Americas ("Mudando o Equilíbrio: Obama e as Américas", em tradução livre).
Subsídios americanos a produtos agrícolas são, aliás, alvo constante de tensão entre os dois países. Em 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) condenou os EUA pelos subsídios à produção doméstica de algodão, o que prejudicava produtores brasileiros. Quanto à infraestrutura, Froman destacou que as empresas americanas estão de olho em grandes negócios, especialmente com os preparativos para a Copa do Mundo e da Olimpíada no Brasil.
China – Embora os números das exportações entre Brasília e Washington sejam expressivos, a China tem sido importante para o crescimento da América Latina, tornando a região menos dependente dos americanos. Diante disso, os EUA buscam convencer o Brasil de que os seus produtos podem ser mais interessantes do que os chineses. “Cada vez mais, o Brasil vê o valor de sua relação econômica com a China, mas também enxerga os pontos negativos dela”, afirmou Piccone.
“É importante observar a qualidade do comércio. O Brasil está exportando à China bens primários: produtos agrícolas, minerais e petróleo. Mas está recebendo em troca um monte de produtos chineses baratos que estão competindo com a indústria brasileira e a atrapalhando por causa do valor da moeda. Então, eu acho que os EUA equilibram essa relação e dão oportunidade para um mercado mais favorável ao Brasil”, acrescenta o especialista.
Além do interesse em vender mais, o governo americano quer conquistar o apoio brasileiro nos fóruns globais contra a subvalorização do yuan – um dos fatores que causam maior desequilíbrio na economia internacional, sobretudo na dos Estados Unidos, de acordo com autoridades do próprio país. Já o Brasil não tem se proncunciado de maneira clara sobre a questão.
Simbolismo – Apesar das intenções grandiosas, alguns analistas acreditam que a viagem de Obama será marcada pela assinatura de acordos e negócios apenas secundários, tornando-se mais simbólica do que produtiva. Afinal, além de ser a primeira visita de um presidente americano negro à primeira presidente brasileira mulher, esta é também a primeira vez em que um chefe de estado dos EUA vem ao Brasil antes de seu homólogo visitar Washington. Com o movimento, Obama quer mostrar que dá importância à região - ao contrário do que muitos presidentes americanos já deixaram transparecer - e que pretende construir uma relação mais pragmática com Dilma Rousseff.
Diplomacia – No que se refere à política externa, o encontro também pode provocar algumas saias-justas. “Eu acho que o grande elefante na sala é a aspiração brasileira de se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e se os EUA estão prontos para apoiar a candidatura brasileira da maneira que Obama fez na Índia”, diz Piccone. “Acredito que seria útil ele dar alguns sinais positivos nesta direção, mas o complicador é o resto da região. Será que os outros países estão preparados para aceitar o Brasil como candidato?”, questiona.
Outro assunto cuja temperatura já foi um pouco mais alta é o Irã. Os Estados Unidos desaprovaram a maneira como o Brasil vinha apoiando o programa nuclear iraniano - inclusive votando contra as sanções da ONU ao país em junho de 2010 - durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, o fato de a administração anterior ter dado as costas aos direitos humanos - tanto na República Islâmica, quanto em Cuba ou na Venezuela - em detrimento de governos ditatoriais e tiranos, fomentou críticas entre os colegas de continente. Os recentes posicionamentos de Dilma sobre a questão, especialmente após uma entrevista concedida ao jornal The Washington Post em dezembro do ano passado, foram vistos como auspiciosos pelos americanos. Obama deve demonstrar isso à colega, ainda que não de maneira pública.
Antiamericanismo – De acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks, os EUA sentem em setores do governo e da diplomacia brasileiros um sentimento antimaericano. E a percepção é precisa. Para Piccone, essa visão se deve a “certas figuras ideológicas da administração anterior, incluindo o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim”. “Com a transição, a expectativa é que o governo seja mais balanceado e menos ideológico”, pontua o especialista.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Planejamento é obrigatório para o sucesso no vestibular

Organizar-se é estabelecer uma estratégia que multiplica seu tempo e a qualidade de seu estudo a aprovação no exame vestibular da Universidade dos seus sonhos é uma conquista. Uma conquista que, para ser alcançada (e comemorada!), requer um trabalho tão intenso quanto prazeroso.
Esse trabalho, se planejado e organizado adequadamente, aumentará, em muito, as suas chances de êxito. Lembre-se: um bom planejamento, acompanhado de uma execução dedicada e metódica, trará a você maior tranqüilidade e equilíbrio no momento das suas provas.
Não há dúvida: o tempo, agora, é a moeda de maior valor para você. Portanto, não o tema, use-o a seu favor de maneira saudável e inteligente. Organizando-se, haverá tempo para as aulas, para o estudo em casa, para diversão, para repouso, enfim, itens importantes para a saúde Mental, Física e Intelectual. Tenha em mente que você terá que abrir mão de algumas coisas (você tem a vida toda para fazê-las, o vestibular é agora!), mas vale a pena.
Para que tudo isso seja possível é fundamental a sua motivação e autodisciplina. O resultado do seu trabalho será alcançado conjugando-se três qualidades básicas: a constância, a paciência e a perseverança. Você está fazendo um trabalho onde o maior beneficiado será você mesmo.
O planejamento se inicia com a retomada de sua agenda de estudos, fazendo os ajustes necessários em função de seu desempenho no simulado aberto. Matérias nas quais seu resultado foi abaixo do esperado devem receber maior atenção.
Nessa agenda semanal deve haver, diariamente, espaço para o estudo das aulas que você teve no dia (aula dada, aula estudada) e espaço para os complementos necessários (leituras, exercícios complementares, etc.).
Durante seus estudos procure substituir suas anotações lineares por mapas de idéias (ganha-se tempo e qualidade), associando sempre teoria à prática. A cada retomada de estudos de uma disciplina revise os mapas de idéias anteriores, permitindo que você exercite uma das etapas do aprendizado que é a repetição.
Os alicerces para um estudo bem sucedido são: planejamento e organização. No início, podem tomar algum tempo, tanto para fazê-lo, como para as adaptações. Não se esqueça: esse "investimento" de tempo agora, multiplicará seus ganhos mais à frente e dependem muito mais de suas convicções pessoais do que de fatores externos.
Comprometa-se com isso. A vitória ao final, será mais fácil de ser conquistada e mais saborosa. A linha do tempo abaixo irá auxiliá-lo nessa tarefa. Bom trabalho e até a Festa dos Aprovados.

Vamos caminhar juntos para um ano cheio de realizações.
Um forte abraço, sucesso a todos.
Bartilotti.