quarta-feira, 28 de novembro de 2007

+ pérolas

É mais comum do que pensamos.

Para segunda fase da UFBA

O que não podemos fazer.











Do The Evolution - Pearl Jam

Esta música faz parte do CD Yield, lançado em 98, que marca o retorno da banda. O Clipe, diga-se de passagem, sensacional foi concebido por Todd Mcfarlane, desenhista do Homem-Aranha nos anos 90. Apesar de quase dez anos, as imagens e a letra da música já demonstravam sinais de "novos" dias.

Na minha humilde opinião um dos melhores clipes do mundo no gênero.

sábado, 24 de novembro de 2007

Dica - Migrações na Europa.

Alemanha: Principal país receptor de imigrantes desde o final da 2ª Guerra Mundial, esse país possui cerca de 7,3 milhões de imigrantes, que correspondem a 9% de sua população total. Os imigrantes são principalmente de origem turca e estima-se que o país abriga 1 milhão de estrangeiros em situação irregular.
Áustria: Com 9,8% de sua população constituída por estrangeiros, a Áustria viu crescer nos últimos anos os partidos de direita, contrários a forte entrada de estrangeiros. Recentemente, o país aprovou uma lei que obriga todos os imigrantes oriundos de países não comunitários (que não pertencem a UE) a aprenderem o alemão.
Bélgica: Os imigrantes são principalmente oriundos do leste europeu, e correspondem a 8,3% da população total desse país. Estima-se entre 50 mil e 75 mil o número de estrangeiros clandestinos.
Dinamarca: No ano 2000 os imigrantes correspondiam a aproximadamente 4,8% da população.
Espanha: com cerca de 1,3 milhão de imigrantes, esse país apresentou grande crescimento imigratório. Em 1992 cerca de 1,9% da população total era de estrangeiros passando para 4,7% em 2002. Muitos desses imigrantes são de antigas colônias como Equador, Colômbia, Peru, Rep. Dominicana e Filipinas, como também muitos chegam de Marrocos, China e Romênia.
Finlândia: Cerca de 1,7% da população é de imigrantes, sendo majoritariamente originária dos países da ex-União Soviética.
França: Sua população imigrante é composta principalmente por mulçumanos do norte da África, nascidos em países como Marrocos, Argélia e Tunísia, perfazendo hoje 5,6% de seus habitantes. Os imigrantes clandestinos estão sendo gradativamente expulsos, sendo que em 1997 os franceses deportaram cerca de 7 mil imigrantes.
Grã Bretanha: 4% da população é de imigrantes, sendo que 39% destes são originários de países da União Européia. Também o país tem expressiva presença de asiáticos, destacando-se entre eles os originários do Bangladesh, Paquistão e Índia.
Holanda: No ano 2000 os imigrantes correspondiam a 4,1% da população.
Irlanda: Os imigrantes são responsáveis por metade do crescimento demográfico. O governo, preocupado com o processo de “estrangeirização”, vem limitando significativamente o acesso à naturalização pedida por imigrantes.
Itália: Cerca 2,2% da população é de imigrantes, com o país aumentando o número de repatriados nos últimos anos. Em 2000 o número de imigrantes que se fixou na Itália aumentou cerca de 13,8%.
Luxemburgo: 70% do crescimento demográfico deve-se à chegada de imigrantes neste país, que possui rigoroso sistema de vigilância em suas fronteiras. Portugal: 5% da população total é de imigrantes, originários principalmente da Ucrânia, Cabo Verde, Brasil e Angola.
Suécia: 5,5% da população era de imigrantes no ano 2000.
Devido ao elevado padrão de vida, a Europa é um dos continentes que mais recebe pedidos de refúgio político ou econômico. Em 2001, registrou-se na União Européia um total de 366.269 pedidos de asilo

Tendências para UFBA, fiquem atentos.



Clique na questão para ampliá-la.

Observe atentamente!

Esta é uma das visões sobre os biocombustíveis, você concorda?

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Artigo do Clube Mundo

Volver a los 17?

Karl Marx alertou sobre o fato de que o capitalismo desenvolveria ao máximo as forças produtivas, até o momento em que o modo de produção, baseado na propriedade privada e na busca incessante de lucro, se tornaria um impedimento ao seu livre desenvolvimento; se o capitalismo não fosse substituído por outro sistema, mais desenvolvido e mais humano – isto é, o socialismo -, as forças produtivas seriam transformadas em forças destrutivas. Vamos entender isso um pouco melhor.Em linhas bem gerais e esquemáticas: as forças produtivas são a própria natureza, a ciência e a técnica (ct) e o próprio ser humano. Ao longo da história, o ser humano, na luta para domesticar a natureza, organizou-se das mais distintas formas, assim desenvolvendo a ct. A maneira pela qual as sociedades se organizam (modo de produção) sempre corresponde a um determinado grau de desenvolvimento das forças produtivas. Por exemplo: o capitalismo, na era industrial, permitiu o tremendo desenvolvimento da ct, até o ponto que conhecemos hoje; tal desenvolvimento não poderia ter acontecido, digamos, no feudalismo, pois a condição para o desenvolvimento da indústria foi a existência simultânea do burguês empreendedor e do trabalhador assalariado, isto é, o modo de produção capitalista.A coisa toda funciona bem até o ponto em que o crescimento das forças produtivas é emperrado pelo modo de produção. Aqui, surge uma questão vital: o capitalismo é capaz de desenvolver ao infinito a ciência e a técnica. Daí, muitos concluem que o socialismo não está colocado na ordem do dia, segundo o raciocínio de Marx, para quem só pode haver a revolução no caso de uma contradição entre a evolução das forças produtivas e o modo de produção. Mas esse argumento é vulgar. Para o marxismo, não há uma equiparação, uma equivalência, um sinal de igualdade entre as forças produtivas. O ser humano é o centro da preocupação de Karl Marx.Isso significa que o desenvolvimento da ct só tem significado se ele servir para aumentar o bem-estar do ser humano, seu acesso às riquezas culturais e naturais, às condições dignas de vida. Não é, em hipótese alguma, aquilo que o capitalismo produz.É verdade que o ser humano criou uma estação espacial, lançou robôs interplanetários, domina vastas áreas da biologia, é capaz de obras monumentais etc. etc. E daí? Vamos nos deter, por exemplo, na questão alimentar, a mais básica e sagrada para todo ser humano.Em 1950, quando o planeta era habitado por 2,5 bilhões de pessoas, a humanidade em seu conjunto era capaz de produzir uma quantidade média de 2.500 calorias por dia por habitante. Hoje, quando somos 6 bilhões, somos capazes de produzir 2.750 calorias por dia por habitante. Isto é, mesmo com o acelerado crescimento, produzimos mais alimentos do que o necessário, graças às novas tecnologias. Mas aumenta o número de famintos no mundo. As resoluções da ONU já não falam em “erradicar a fome”, como postulavam até o início dos anos 80, mas falam em alimentar “metade dos famintos”. Como eles são calculados na casa do bilhão, então a ONU condena a morrer de fome pelo menos 500 milhões de seres humanos!É a isso que Marx se referia, quando falava em crescimento das forças destrutivas. O mesmo raciocínio pode ser estendido a todos os outros setores vitais, como medicina e saúde, educação, lazer etc. Os benefícios do capitalismo só são estendidos aos que têm dinheiro para pagar por eles. E mesmo assim, quando o sistema é tomado em seu conjunto, vemos que a competição desenfreada entre os vários grupos capitalistas conduz o planeta ao desastre global.É esse o quadro que indica a total, urgente, vital atualizada da revolução. Se a experiência soviética sucumbiu, isso não significa o fim da luta pelo socialismo, nem prova o suposto fracasso histórico do marxismo. Prova, apenas, que o socialismo é incompatível com a burocratização da sociedade, com o autoritarismo; em uma palavra, com o stalinismo. Ao contrário, mais do que nunca vigora a alternativa posta por Rosa Luxemburgo e por todos os marxistas que não se deixam seduzir pelo canto vulgar das possibilidades impossíveis do capitalismo: socialismo ou barbárie!

José Arbex Jr.

Para os meus alunos que estão prestando vestibular e inicando uma nova etapa em suas vidas.

Seja diferente.

Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam “ pessoas de sucesso “, a resposta era quase sempre : - Essa pessoa é “ diferente “
E quando perguntávamos – “ diferente “ em que ? A resposta era quase sempre –“ Diferente em tudo !”
De fato, as pessoas de sucesso – sejam elas o que forem – são “ diferentes “ as demais. Elas pensam de forma diferente. Agem de forma diferente. Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas. Acreditam em si próprias. Conseguem enxergar oportunidades nas crises. Elas participam mais. Comprometem-se mais. Terminam as coisas que começam. Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem. São polidas e educadas e além da “ boa intenção “ têm muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam. Elas respeitam as opiniões alheias. Elas sabem dizer “ eu não sei “ e dizem com freqüência “ eu não compreendi…”. São pessoas simples e objetivas. Não usam vocabulário rebuscado e complexo. Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a “ diferença “. A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no “ ser “ do que no “ ter”.Pense nisso. Seja “ diferente “. Saia da vala comum dos que pensam, falam e agem dentro da mesmice e da mediocridade.
Um forte abraço,
sucesso a todos.